Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Rev. bras. saúde ocup ; 45: e21, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1138440

ABSTRACT

Resumo Objetivo: descrever o resultado do acompanhamento de trabalhadores sensibilizados a animais de laboratório que prolongaram sua exposição. Métodos: após um período de aproximadamente 7 anos, entramos em contato com todos os indivíduos com sensibilização alérgica ocupacional detectada em estudo anterior. Um questionário foi aplicado para situação ocupacional atual, relação entre alergia e a decisão de deixar o trabalho ou exposição e para asma, sibilância, rinite, sintomas cutâneos e dispneia noturna. Resultados: dos 74 indivíduos com sensibilização ocupacional, 45 responderam ao questionário na segunda avaliação e 37 ainda estavam expostos. Ao comparar os dados da primeira avaliação com os da avaliação atual, observou-se um aumento na frequência de asma. Na primeira avaliação, entre todos os sensibilizados (n = 74), 27,0% responderam sim a ambas as questões "Você tem ou já teve asma?" e "A asma foi diagnosticada por um médico?". Na segunda avaliação, 7 anos depois, dos 37 sujeitos que ainda estavam expostos, 51,3% responderam sim a essas questões (OR: 2,80; IC95%: 1,23-6,38; p = 0,013). Não houve mudança na frequência de respostas positivas às outras perguntas. Conclusão: os dados demonstram aumento da frequência de asma entre trabalhadores com sensibilização ocupacional que prolongam a exposição a animais de laboratório.


Abstract Objective: to describe the follow-up evaluation of sensitized workers who prolonged their occupational exposure to laboratory animals. Methods: after a follow-up period of approximately 7 years, we contacted all individuals with occupational allergic sensitization detected in a previous study. A questionnaire was employed to assess present occupational status, relationship between allergy and decision on quitting job or exposure, and to assess asthma, wheezing, rhinitis, skin symptoms, and nocturnal dyspnea. Results: of the 74 individuals with occupational sensitization, 45 volunteers completed the questionnaire at the second evaluation and 37 were still exposed. By comparing the data from the first evaluation with data from the current evaluation, we observed an increase in asthma frequency. In the first evaluation, among all sensitized subjects (n=74), 27.0% answered yes to both questions "Do you have or have you ever had asthma?" and "Was the asthma diagnosed by a doctor?" In the second evaluation, 7 years later, among the 37 subjects who were still exposed, 51.3% answered yes to these questions (OR: 2.80; 95%CI: 1.23-6.38; p=0.013). There was no change in the frequency of positive responses to the other questions. Conclusion: data demonstrate increasing frequency of asthma among workers with occupational sensitization who prolong exposure to laboratory animal.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL